Ai de mim se
não fosse esse meu jeito de gostar de mim, me valorizar, não deixar ninguém me
maltratar, nem pisar, mas isso só aprendi com um tempo, devagar, mas ainda bem
que aprendi porque se não o que seria de mim!
Ai de mim se
eu não acreditasse nos meus sonhos, mesmo quando o vendaval passa e me faz
pensar que não vou conseguir logo me encho de fé, e o que seria de mim sem ela
que me dá esperanças e sopra no meu ouvido: Vai! Você vai conseguir.
Ai de mim se
não fosse essa minha estranha mania de acreditar que vai dá certo, não importa
o jeito, mas sei que vai dá! Ai de mim se não fosse esse outro ângulo de ver a
vida, tentar enxergar o lado bom das coisas, mesmo que aparentemente não tenha
nenhum lado bom de ter acontecido aquilo, mas esse “aquilo” teve um por que de
ter acontecido.
Ai de mim se
não fossem amigos, aqueles poucos que sabem ser abraço quando preciso, arrancam
sorrisos quando precisamos esquecer coisas e lembrar outras, enxugam as nossas
lágrimas sem criticar apenas sendo amigos.
Ai de mim se
não fosse essa vontade de viver a vida assim como ela é, sem medo, sem receio das
mudanças porque sei quando elas acontecem são para melhor, das quedas porque
sei que é necessário para aprender e sei vou me reerguer.
Ai de mim se
não fosse essa coragem que Deus me dar de seguir, de acreditar e saber que as
coisas irão melhorar tudo vai passar que tudo tem um começo, mas também seu fim
e que posso sempre recomeçar!
Ai de mim se
não fosse esse meu jeito de sempre tentar sorrir pra vida, mesmo ela me dando
mil motivos pra desistir, confesso que choro, mas, enxugo as lágrimas e vou
continuando a espalhar sorrisos por aí. Continuo tendo esperanças, a minha fé
me faz seguir.
Layssa Santos
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